segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Esteja Preparado para a Volta às Aulas!

Os Pais podem fazer a diferença quando resolvem ajudar seus filhos na busca por melhores resultados na escola.

* Aproveitando Melhor cada Minuto ao lado do eu filho.

- Observando com calma e boa vontade, você vai descobrir minutos antes ociosos, que valem ouro.

- Reserve um período específico de tempo em sua agenda a cada semana, para ficar com sua Criança. Durante este tempo dê total atenção e amor a ela.

- Use o tempo do trajeto até a escola, mesmo no carro, quando for o caso, para conversar com ela. Nessa hora não há TV ou telefone para interferir, ou pessoas entrando e saindo. E as crianças sabem que finalmente, e de fato, terão a sua atenção.

- Planeje fazer pelo menos uma refeição junto com sua família todos os dias.

- Dê um jeito de encontrar atividades da casa que exijam a participação de toda família. Envolva a todos na escolha de como usar melhor esse seu tempo, claro, na companhia deles.

- Crie um sistema de bilhetagem para TV. Cada "ingresso" poderá ser usado para a criança assistir seu programa favorito por, digamos, 30 minutos. Os bilhetes que sobrarem, aqueles que não foram usados durante a semana, ao fim de cada 7 dias, poderão ser trocados por uma quantia em dinheiro ou bônus. Os pais também podem vetar certos programas.

- Você pode usar o Telejornal, e pedir a opinião delas, como se comportariam diante de certas questões, o que acham de cada situação. Faça isso quando estiverem vendo reportagens, sinopses de programas, um documentário qualquer, etc.

* Lendo para seu Filho(a)

- O hábito da leitura não é espontâneo, ele precisa ser cultivado. Assim, ajude seu filho a cultivar o imprescindível hábito da leitura. Leia e também deixe a criança ver que você está lendo.

- Tente quebrar as regras da hora de ir para a cama, digamos, uma vez por semana, nos fins de semana. Deixe que sua Criança saiba que pode ficar acordada até a hora que quiser, desde que fique lendo na cama.

- Ajude seu filho(a) a começar sua própria biblioteca - livros populares ou pequenas brochuras é o ideal para essa fase. Dê a ideia de que podem trocar livros com os amigos. Visite sebos. Dê a ele(a) livros de presente. Use sua criatividade.

- Quer que sua criança crie gosto pela leitura? Deixe então que ela veja que você está lendo. Numa recente pesquisa, a maioria dos estudantes disseram que em suas casas existia pouco ou nenhum material de leitura. Material de leitura, isto exclui revistas de fofocas, materiais sensacionalistas, ou com conteúdo negativo.

- Faça um teste. Crie em casa um horário da leitura. Durante estes horários, todos da família se sentam para um tempo de leitura livre de interrupções. Ou aproveite esse tempo para um debate informal sobre algum assunto recentemente lido, ou publicamente comentado.

- Com as crianças pequenas, tente ler para elas durante o banho, ou na hora de levá-las à cama.

- Use a "Lei da simplicidade e prática" para ver se um livro está adequado ao nível de leitura do seu filho(a): Peça para que leia uma página do livro em voz alta. Mande que levante um dedo para cada palavra que não conhece. Se ele(a) levantar até quatro dedos e o polegar antes do fim da página, o livro provavelmente é muito difícil para que seja capaz de ler sozinho(a). No entanto pode ser um bom livro para ler em voz alta, evidentemente, com você por perto ajudando. Será útil na construção do vocabulário e é mais uma oportunidade para ficarem juntos.

Fonte: Site de Dicas

Crianças - O Adulto de Amanhã!

Fazer Pensar, isso é Educar

"Para um educador consciente, ensinar não é obrigação, mas, antes disso, um exercício de autoaprendizagem..."

Quando não estamos presentes na educação dos nossos filhos, logo estamos em busca de algum culpado para justificar a razão dos seus comportamentos deformados. Mas, infelizmente para os pais, não há como justificar que o resto do mundo seja culpado de alguma coisa. Podem até criar desculpas elaboradas, uma explicação que pareça lógica para cada coisa, e até mesmo alegar falta de tempo, pois trabalham fora, precisam prover o sustento a casa, etc.

Mas, não há como fugir da realidade, e esta é simples, os pais ou tutores são os verdadeiros responsáveis pela conduta de suas crianças, afinal de contas, estas não vieram ao mundo como cães sem dono.

Se não conseguem ter tempo para cuidar delas, isso faz parte do problema criado por eles mesmos, e não existem outros culpados. Como podemos exigir do mundo coerência para o modo de pensar e agir dos nossos filhos, se nós mesmos nunca lhes demos isso? Uma criança, criada dentro de um lar atencioso, com pais ou tutores carinhosos, respeitadores, só por obra de um trágico e ilógico destino, poderá ter uma mente deformada ao crescer.

As tentações do mundo lá fora, seus vícios e manias, existem primeiro dentro de nossas casas, através de nossas posturas pessoais. Como lidamos com tudo isso, como nos expressamos diante dos nossos filhos, isso fará toda diferença.v Disso vai depender aquilo que gostarão de ser e fazer no futuro. E a influência lá de fora servirá apenas de complemento, referência negativa ou positiva, reforço, para seus desejos ou aspirações. Sendo criados em um ambiente de atenção, cuidados e compreensão, nada do mundo lá fora tenderá a influenciá-los de forma negativa. Se ainda assim caírem em tentação, será porque uma correta e qualificada educação preliminar não tiveram dentro de casa.

Não se trata apenas de lhes proporcionamos conforto e plenitude material, mas antes disso, de lhes darmos atenção e respeito, afinal, são nossos filhos, uma herança que deixaremos para o mundo, uma contribuição negativa ou positiva..

Muitas vezes especula-se, como jovens que têm uma boa vida, uma família estruturada e estável, uma boa escolaridade, pais aparentemente justos que lhes suprem todas as necessidades materiais, como jovens com tal perfil, ainda assim, se deformam a ponto de cometerem excessos, de se entregarem aos vícios ou drogas, ou praticarem delitos graves.

A questão é: Como afinal de contas nasce a mente de um jovem? Não o cérebro orgânico, mas o conteúdo que está gravado lá dentro, aquilo que deu forma a sua personalidade? De onde virão as influências que lhe darão o comportamento e a conduta que juntamente com suas idiossincrasias o caracteriza como indivíduo? Do mundo lá fora, dos amigos, de sugestões da sociedade, dos costumes? O que afinal de contas os influenciam a ponto de determinar o que devam ou não ser, devam ou não fazer, de suas vidas?

Sabemos que uma criança não nasce com uma personalidade pronta, mas apenas com predisposições inatas, que chamamos de temperamento, que podem interferir no seu processo cognitivo, mas nunca determinar todas as suas posturas. Então, só podemos deduzir, pela lógica, que tudo isso ocorre no intervalo entre sua fase infantil e adolescente. Mas, como essa criança, recém chegada ao mundo, apreende e assimila os caracteres que irão determinar, que irão pontuar, constituir, sua personalidade, seus gostos, seus desejos, suas amarguras, enfim, todo repertório cognitivo que molda o seu caráter?


Fonte: Site de Dicas

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Como agir (e como não agir) no período de adaptação na escola, uma fase tão importante na vida do seu filho

O primeiro dia na escola é sempre difícil. Não à toa, ganhou até um nome: adaptação. Adaptação dos filhos, que chegam a um ambiente novo, diferente e desconhecido. E adaptação dos pais, que também sofrem com a ansiedade e o medo da reação da criança. A adaptação escolar é exatamente esse tempo dado às crianças (e aos pais) para que se acostumem à nova rotina.

10 respostas sobre adaptação escolar

1. Qual é a idade certa para a entrada na escola?

O ideal é que a criança vá para a escola por volta dois anos, pois é uma idade em que a convivência com outras crianças passa a ser mais estimulante. Mesmo do ponto de vista médico, o indicado é que a criança fique em casa até completar dois anos, pois essa é a idade em que ela atinge a sua plenitude imunológica e fica menos vulnerável a infecções. No entanto, se você tiver de trabalhar e não tiver com quem deixar o seu filho, nada de traumas: faça uma pesquisa e escolha um bom berçário, com boas instalações e com profissionais nos quais você confie. Em alguns casos, é melhor ir para uma boa escola do que ficar em casa com alguém sem formação.

2. Como prepará-lo para o ingresso na escola?

É importante não esconder nada. Explique que ele vai para a escola a partir de um determinado dia, que você vai levá-lo, vai buscá-lo e que o acompanhará no início. Fale dos novos amiguinhos que vai fazer, da professora, de como é a escola e o que acontece por lá. Mas é importante não exagerar, não falar como se ele estivesse indo para um bufê infantil, para que ele não fique frustrado. Nessas horas, nada como uma boa conversa.

3. Qual é o papel da família na adaptação?

Para o pai e a mãe, a adaptação começa na escolha da escola. Feita a escolha, a família tem que conhecer os rituais da escola, frequentar as reuniões que antecedem o início das aulas e abrir um canal de comunicação com o professor. Além disso, os pais têm o papel de esclarecer, explicar por que ele está indo para a escola, deixar claro que ele vai ficar sozinho lá depois de alguns dias. Não crie falsas expectativas no seu filho. O melhor é dizer a verdade. Explique que você vai acompanhá-lo por um período, mas que, depois disso, você vai voltar ao trabalho e ele vai ficar só com a professora e com os coleguinhas.

4. Qual é o papel da família na adaptação?

Para o pai e a mãe, a adaptação começa na escolha da escola. Feita a escolha, a família tem que conhecer os rituais da escola, frequentar as reuniões que antecedem o início das aulas e abrir um canal de comunicação com o professor. Além disso, os pais têm o papel de esclarecer, explicar por que ele está indo para a escola, deixar claro que ele vai ficar sozinho lá depois de alguns dias. Não crie falsas expectativas no seu filho. O melhor é dizer a verdade. Explique que você vai acompanhá-lo por um período, mas que, depois disso, você vai voltar ao trabalho e ele vai ficar só com a professora e com os coleguinhas.

5. Por quanto tempo o pai ou a mãe devem ficar na escola?

O tempo mínimo é de um ou dois dias. O tempo máximo varia de criança para criança, mas, em geral, uma semana ou dez dias são suficientes. Se após esse tempo o seu filho ainda não estiver adaptado e continuar exigindo a sua presença, o melhor é conversar com a coordenação da escola para saber como agir. Talvez seja o caso de pensar em outra estratégia de adaptação. Uma dica importante: nunca vá embora sem se despedir do seu filho. Ele pode se sentir traído e inseguro em relação à escola.

6 . Como lidar com o choro?

É preciso identificar se não é um choro manipulador, pois há crianças que fazem uso dessa artimanha para impedir que os pais as deixem. Muitas vezes, a criança chora ao ver o familiar se afastando, mas, logo depois, para e começa a brincar com os coleguinhas. Há momentos em que é importante ir embora sem olhar para trás, para evitar que essa situação se arraste por mais tempo. Converse com os professores e coordenadores para decidir como agir em casos como esse. E lembre-se: chorar um pouco em uma situação como essa é até saudável.

7. É normal sentir culpa ao deixar o filho na escola?

Sim. É normal principalmente quando o filho ainda é bebê. É claro que, para ou pai ou a mãe, sempre será difícil deixar um bebê nas mãos de um desconhecido (ou quase desconhecido), mas, lembre-se, uma hora ou outra, o momento de ir para a escola chegaria. O melhor é esquecer a culpa, pois a insegurança dos pais é facilmente percebida pelos filhos. Vá trabalhar feliz e faça com que o tempo que você tem com ele seja de muita qualidade. No entanto, se achar que está sofrendo mais do que deveria com essa situação, não hesite em procurar ajuda.

8. Quando a criança passa da Educação Infantil ao Fundamental, é necessário um período de adaptação?

Sim. Em geral, a própria escola faz esse ritual de passagem, mostrando às crianças e aos pais as novas salas de aula, o material que será utilizado e explicando quais serão as novidades que vêm com essa nova etapa. Se houver uma troca de escola, é importante que os pais estejam mais disponíveis nos primeiros dias.

9. Como deve ser feita a adaptação de uma criança que vem de outra escola?

Uma mudança de escola é sempre um pouco mais difícil. Por isso, deve ser muito bem planejada pela família. Se possível, o ideal é que a criança conheça a escola e os professores ou o coordenador antes de as aulas começarem. Isso é importante para que ela tenha referências, saiba a quem recorrer caso tenha dúvidas ou problemas. Além disso, é fundamental que ela entenda por que essa mudança está ocorrendo. O melhor é ser transparente. Em casos de crianças mais velhas, os outros alunos da turma também devem ser preparados para a chegada do novo colega.

10. Como os pais podem participar e ajudar no período de adaptação?

Além de acompanhar os primeiros dias da criança na escola, é importante que a família se envolva, conheça as instalações da escola, os professores, os coordenadores e os pais dos outros alunos. Muitas escolas oferecem atividades de adaptação específicas para os pais (sim, para você também é um período de adaptação). Se for o caso da escola do seu filho, não perca. É uma excelente oportunidade de conhecer os outros pais, o que também facilita a integração das crianças. E, quando as aulas começarem, não bombardeie o seu filho com perguntas. É importante escutar o que ele tem a dizer e perguntar o que aprendeu, mas nunca pressione por respostas.

Fonte: Adaptação na Escola

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Volta as aulas com muita diversão para os pequeninos! Dinâmicas de Grupo para Crianças - Emprestando o lápis

Objetivo da brincadeira: Mostrar para as crianças a importância de compartilhar suas coisas estimulando o relacionamento interpessoal e a união entre os membros do grupo.

Material: 1 lápis de cor por participante e 1 folha com desenho impresso para colorir.

Número de participantes e tempo estimado: até 40 crianças. 50 minutos

Como fazer a atividade:

1. Um dia antes da atividade com crianças em sala de aula a professora deve orientar que no próximo dia cada um traga apenas 1 lápis de cor, pode ser de qualquer cor. O professor também deverá providenciar um desenho para colorir, pode ser qualquer tema, uma dica aqui, para uso em catequese ou célula evangélica pode ser desenhos para colorir com temas bíblicos, para sala de aula pode ser temas de datas comemorativas ou relacionado a alguma matéria. Importante que cada folha tenha duas cópias do desenho, um ocupando a metade superior da folha e outro ocupando a metade inferior da folha e também providenciar a quantidade de cópias suficientes para todos os participantes, o desenho deve ser o mesmo para todos. Dica: Ao escolher o desenho certifique-se que ele tenha várias partes para colorir.

2. No dia da brincadeira com as crianças o professor deverá verificar se todos trouxeram um lápis de cor, caso contrário é importante que tenha algum de reserva. Também deve observar que as crianças usem apenas um lápis, uma cor, pedir que os demais lápis sejam colocados na bolsa ou debaixo da carteira.

3. Todos com as folhas com desenhos em mãos a professora vai iniciar a atividade orientando que as crianças pintem somente o desenho de cima da folha com o lápis que trouxeram, ou seja, o desenho será pintado com apenas uma cor.

4. Após todos terminarem de pintar o primeiro desenho com apenas uma cor a professora orientará da seguinte maneira: Agora vocês vão pintar o segundo desenho mas não podem utilizar o lápis que trouxeram. É importante nesse momento o educador ou coordenador da atividade observe a reação das crianças para ver se por si só encontrarão a solução para o problema, ou seja, se não podem usar o próprio lápis então como pintarão o desenho? A solução é simples, trocar o lápis com o de um amigo.

5. Dependendo da idade das crianças que estão participando da brincadeira logo se darão conta e começarão a emprestar os lápis dos amigos, se a solução demorar a aparecer o professor deverá interagir para que os alunos cheguem a conclusão por si próprios.

6. Quando todos entenderem o que deve ser feito o coordenador da atividade deverá orientar que podem usar quantas cores quiserem para pintar o desenho de baixo mas precisarão trocar e emprestar os lápis de seus amigos.

7. Antes de encerrar a atividade o coordenador ou professor deverá explicar aos alunos que o primeiro desenho foi pintado com apenas uma cor pois cada um utilizou apenas o lápis que tinha, no entanto ao compartilharem os lápis emprestando uns aos outros puderam colorir o desenho de baixo deixando-o mais bonito. A conclusão aqui é que em certas circunstâncias de nossa vida devemos aprender a compartilhar nossas coisas com nossos amigos para atingirmos um objetivo em comum. Esse diálogo deverá ser adaptado de acordo com a idade das crianças que participam da brincadeira e também do contexto que foi realizado, em sala de aula, em catequese ou em célula evangélica. Essa é uma dinâmica divertida para crianças que estimula o relacionamento interpessoal.

Fonte: Atividade Educativas Esoterikha

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Retomada do ano letivo das crianças; Segue algumas dicas do que pode ou não colocar na lancheira..

O que colocar na lancheira!

- Frutas

- Sucos naturais cereais

- iogurtes

- Sanduiches caseiros

O que não colocar na lancheira!

- Frituras

- Chocolates

- Refrigerantes

- Salgadinhos

Crianças, adolescentes e adultos têm necessidade de nutrientes em quantidades adequadas, nas diferentes fases da sua vida. Por isso, deve-se oferecer lanches de acordo com a idade da criança.

250 a 300 calorias para crianças de 4 a 6 anos;

300 a 350 calorias para crianças entre 6 e 9 anos;

350 a 450 calorias para os adolescentes (12 a 18 anos).

Fonte: Site de Dicas

Veja algumas dicas sobre atividade extracurriculares dentro das escolas!

A Capoeira na infância e o Balé ajudam muito no desenvolvimento de uma criança!

A Capoeira é uma arte genuinamente brasileira criada pelos escravos africanos trazidos para o Brasil Colonial. A partir de uma adaptação de uma dança africana, os cativos criaram uma luta para fugir das senzalas e da opressão para a liberdade dos quilombos. A arte da capoeiragem foi proibida e perseguida até 1937, quando o Presidente Getulio Vargas assinou um decreto liberando todas as manifestações afro-brasileiras, dentre elas a Capoeira. De arte proibida para manifestação genuinamente brasileira a capoeira evoluiu, absorveu influencias de outras lutas, adicionou evoluções de outros esportes (como a ginástica olímpica) e transformou-se em uma arte abrangente que encanta praticantes e espectadores em mais de 150 países onde é praticada.

A Capoeira abrange luta, dança, musica e canto, história e folclore, na prática, cada “face” da capoeira contribui em um aspecto na educação e formação do praticante. Esta proposta tem o objetivo de lecionar a Capoeira de forma objetiva, com um rigoroso planejamento de aulas, e um sistema objetivo de graduação e avaliação do praticante, tornando um ensino de capoeira uma pratica agradável e segura para os seus praticantes.
Ensinando e Aprendendo a Capoeira

A prática da Capoeira proporciona:

1. luta: Os movimentos de defesa e ataque tem o objetivo de aperfeiçoar as habilidades motoras, dentre elas força, agilidade, equilíbrio, auxiliando na saúde física e mental do praticante, além da defesa pessoal, torna o praticante mais seguro no seu cotidiano.

2. dança: A capoeira é denominada como uma “luta dançada” ou uma “dança de luta”, pelas expressões citadas é fácil perceber a intimidade da capoeira e a dança, junto com o maculelê e o samba de roda, ritmos dos folguedos do folclore brasileiro, consagrademente incorporados pela capoeira. Esta união se transforma em uma opção para a melhora das habilidades ritmo, flexibilidade, simetria corporal, além de ser uma ótima atividade de lazer!

3. Musica e Canto: não podemos falar de Capoeira sem falar do berimbau, dos lamentos vindos do tempo da escravidão, as juras de amor, os grandes mestres, a musica e o canto permitem uma viagem no tempo, uma aula de historia de um tempo que ela era apenas contada. A musica e o canto diminuem a timidez, a socialização, a criatividade, uma atividade de lazer, pois quem canta os males espanta.

Nos dias atuais, a prática da Capoeira tem se mostrado um ótimo instrumento de complementação educacional, permite aos seus praticantes bem estar, uma atividade física abrangente criada e aperfeiçoada em sintonia com a evolução da sociedade brasileira.

O Balé ajuda no crescimento de uma criança!

Na escola o balé é uma modalidade da dança adotada na educação infantil para as meninas visando um enriquecimento de possibilidades motoras para alcançar um desenvolvimento integral. A dança é repassada com atividades que
transmitam sensação de alegria através dos movimentos, promovendo uma livre expressão corporal e um espírito socializador.

São utilizados passos de balé clássico, mas a ênfase maior se dá a partir do conhecimento das diversas possibilidades corporais diante de desafios enfrentados pelas crianças no decorrer das aulas. O centro das atividades é a criança, seu interesse e sua expressão corporal são relevantes à aquisição de novas habilidades motoras pertinentes ao seu nível de desenvolvimento.

As aulas são complementadas com atividades ginásticas, que propiciam também um aumento do acervo motor. Assim a criança pode compreender o seu limite e as suas possibilidades de ação corporal.

Fonte: Chuva de Estrelinhas