Não é facil dizer não infinitas vezes ou privar seu filho de algo que ele quer muito. Mas a disciplina é fundamental para que a criança esteja mais preparada para as dificuldades que enfretará ao longo da vida. Entenda por que e saiba como colocar isso em prática com amor, calma e sem violência.
O significado original da palavra disciplina é ensinar e é extamente isso que fazemos ao educar nossos filhos, não é? Mostrar o que é certo e errado, até onde ele pode ir sem pôr em perigo ou prejudicar a si proprio ou ao outro, cuidar para que seus habitos sejam saudáveis, ensinar que nem tudo é do jeito e na hora que ele quer. É claro que uma bagunça de vez em quando é até saudável, mais esse esinamentos dão base pra ue a criança crie sua propria autonomia, lide melhor com as frustações e perceba que o mundo não gira ao seu redor. Ele precisa saber que a sociedade é feita de regra, até mesmo para questiona-lasquando necessarias. Não é exatamente assim que a vida acontece? Se nós, pais , não ajudarmos as crianaças a compeender tudo isso , a propria vida o fará- e ai será muito mais dificil. Com o seu auxilio, lá na frente, ela vai saber trabalhar melhor em equipe, presevar os relacionamentos e ser respeitada também.
Caminho do meio
Nada que é radical faz bem. Autoritarismo demais tira a autoridadedas crianças, não as prepara para tomar decisções por si próprias e inibe a criatividade, Por outro lado, a permissividade pode torná-las egoistas, inseguras e incapazes de lidar com frustrações. Famílias muito autoritárias reduzem a capacidade dos filhos de controlar suas emoções e atitudes, o que, segundo os pesquisadores, traz prejuizos na hora de criar relações com amigos e professores e até no desempenho escolar.
Para cada fase, um medida.
Engana-se quem pensa que um bebê não tem limites. A rotina, por si só já é o primeiro contato que seu filho tem com as regras da casa. Mas a manira como elas são impostas varia conforme a maturidade da criança.
* Até os 6 meses: Ele não tem noção de que existem outras coisas além dele. Mas os horarios de banho e mamadas são sua primerias regras.
* Até os 2 anos: Seu filho começa a perceber o mundo e as pessoas ao seu redor, mas ainda não sabe dividir- é a tradicional fase do " é meu!". É nesse período que o "não, principalmente relacionado á segurança, passa a fazer parte mais ativamente da vida dele. Porem, a criança nessa idade quase não entede essa palavrinha. Portanto, não ache que isso será suficiente para que ela não ponha mais o dedo na tomada. Se for preciso, retire-a de perto do perigo.
* Dos 3 aos 5 anos: É quandotem indicio os períodos de birra e da aquisição da flta, o que permite mais argumentaçõ - é a fase dos porquês. Por isso, vale usar uma explicação mais elaborada, passando valores, qustões morais e conceitos de bem-esta dela e do outro .
* Após os 6 anos: A autoridade dos pais começa a enfreuecer, pois passa a ser ainda mais divida entre profrssores, pais de amigos, e outros. Nessa idade, começa o contraste das responsabilidade. Portanto, use a proibição somente somente nos casos em que a argumentação não for suficiente. o logio continua sendo poderoso, mais tem que ser mrecido. Isso não significa parabenizar só quando seu filho acetar, mas também quando ele se empenhar para conseguir. Quanto mais velha a criança, mais trabalho dá para colocar limites mas nunca é tarde.
Os erros na hora de colocar seu filho na linha.
* Falar não e depois virar sim - Não fique mundado as regras, isso enfraquece o poder do não.
* Pai diz não e mãe diz sim - É preciso alinhar as posições, e com toda a família, Faz pate tios e avós "mimarem" as crianças ás vezes, mas não pode ser rotina.
*Achar que a criança entenderá de primeira- Não espere que seu filho comprenda o limite já na primeria vez e nunca mais cometa o erro. Repetir faz parte do desenvolvimento cognitivo da criança.
* Amaçar o que não vai cumpri - Quando voçe diz que se ele não parar de gritar, vocês vão embora da festa, esteja preparado para ir. Não ameace se não for executar.
* Achar que o choro é revolta - Trata-se da expressão da frustação, normal e esperada na criança. O choro diminui com a idade e a capacidade dela enteder e se expressar.
* Querer reconhecimento imediato - Quando você nega algo e seu filho diz que não gosta mais de você, é porue ainda não é capaz de reconhecer que aquilo é melhor para ele. Quem deve estar convecido do "não" é você.
* Delegar função - É papel dos pais dizer não. Disciplinar é prioridade sua, não da scol ou da babá.
* Transferir ameaça - Dizer "quando seu pai chegar, voçê vai ver" é mortar que não tem competência para dar limites e vice-versa. Assim, será dificil respeitar seus pedidos.
De olho no futuro
Quando falamos em limites, logo lembramos daquele ecândalo na loja de brinquedos ou no consultorio do pediatra. Não tem jeito, desde cedo, a vida é fita de pequenas decepções e o que vai fazer a diferença é a nossa capacidade de aprender com elas. A criança precisa da sua ajuda pra fazer isso - e definitivamente não significa fazer tudi por ela ou dar tudo o que quer. Também nãpo estamos dizendo que você precisa provocar frustações no seu filho, isso virá naturalmente- toda vez que ele tiver de parar de brincar para tomar banho ou precisar ir emora da casa do amigo. Aprendendo a lidar com as pequenas decepções estará mais preparado para as grandes frustações que poderá ter no futuro.
Por isso, na hora em que o choro aparece, lembre-se de que essa é a reação natural e esperada, pois ele ainda não sabe se expressar de outra foma. correr para abraça-lo (sem seder a decisão) não há consenso sobre o que é melhor. Se o que apareceu foi birra, é ainda mais importante ser firme. quando estiver em casa, certifique-se de que a crinaça está em egurança e ignore-a. Mas se demorar para tudo voltat ao nomal, abaixe-se na altura dela, olhe nos olhos e diga que você não vai conversar enquanto ela não se acalmar- e se afaste, até para que voçê se acalme também. Caso esteja em local público, acione a tática do olho no olho e peça que leve pare. Senão , tire-a dali. Em ambas as situaçõs, só convrse depois que todos estiverem calmos - no meio da crise, não adiata argumentar. Entõ,diga que você entende que ela estava chateada, mas que esse comportamento é inadmissível. Mostre que esta ao seu lado e entede o que ela está passando, ajudando-a a nomear os sentimentos.
Não é facil educar - e quem disse que seria? Nós, pais, estamos longe de ser perfeitos. Mais nosso amor e comprometimento é enorme. Por isso confie em você- e no seu filho - e faça de tudo para que ele seja um adulto mai bempreparado. Ele pode não gostar agora, quando você não deixa que brinque trê horas seguidas no tablet ou só coma doces - mas, lá na frente,vai fazer toda a diferença.
O que a disciplina poderá trazer ao seu filho.
* Ter facilidade no relacionamento interpessoal - Ele vai sober ceder, negociar, lidar, com a necessidade do outro.
* Ser mais equilibrado e responsável - Aprendendo a lidar com frustações desde cedo, ele trá controle de suas emoções desde cedo, ele terá mais controle de suas emoções e saberá que suas atitudes têm ais conseguências.
* Saber lidar com diferenças - Se a crinaça não aprende a ouvir "não", só ira se relcionar com os mais frágeis que ele, pois não saberá argumentar e lutar pelo que quer.
* Lidar melhor com a rotina - Disciplina é fundamental para se organizar e relação a estudo e trabalho, por exemplo.
* Ser capaz de tomar decisões por si mesmo - Quando criança recebe limites, também aprende a ser autônoma, sem ter tudo pronto da forma e na hora que quer.
* Trabalhar em grupo - Ao enxegar e respeitar o proximo, ele saberá ouvir e também expor sua opinião. Essa aptidão para conviver em equipe é muito analisada nas dinâmicas de grupo para estágios e empregos, por exemplo.
* Aliar prazer com dever - Os combinados, as recompensas e os castigos ensinam que a criança precisa se esforçar e fazer por merecer.
* Lidar melhor com o dinheiro - Se a criança ganha tudo o qu pede, ela não aprende o valor do trabalho e do dinheiro.
8 formas de impor disciplina na sua casa!
Há crianças mais geniosas, outras mais tranquilas. Existem pais mais firmes, outros coração mole. Por isso, a maneira de estabelecer limites que funciona para um, pode não funcionar para o outro. Cabe aos pais descobrir como seu filho reage melhor! Confira abaixo alguma dicas:
Rotina
É o momento de mostrar quais são as regras da casa, desde bebê. Saber que, todos os dias, ele vai tomar banho e dormir no mesmo horário, por exemplo, já é um primeiro contato com limites. Só não precisa ficar neurótico e deixar de ir ao aniversário de um amigo no sábado para não atrasar o horário do banho. Permitir-se sair da rotina de vez em quando é saudável para que a criança aprenda a se adaptar em diferentes circunstâncias.
Firmeza
Ao conversar com a criança, olhe nos olhos dela e seja firme, mas sem alterar o tom de voz, pois ela responde mais ao modo como falamos do que às palavras propriamente ditas.
Combinado
É válido em qualquer situação! O recurso é o preferido do professor universitário Luis Mauro Martino, pai de Lucas, 2 anos. “Outro dia ele estava indo para escola e queria comer sanduíche no caminho. Então, eu disse: ‘Vamos primeiro para a escola e na volta a gente come um sanduíche, combinado?’. Ele imediatamente ficou feliz e falou: ‘Combinado’. É assim que vem aprendendo que não pode ter tudo o que quer”, conta.
Exemplo
Quando se fala em limites, o exemplo é fundamental. Se o seu filho está gritando, pare e preste atenção: alguém no círculo social dele deve fazer o mesmo. Quando você respeita o próximo e as regras sociais, ele também o fará com mais facilidade. Por isso, nada de furar a fila, parar na faixa de pedestres ou xingar no trânsito!
Mesmo discurso
Os limites que você dá para seu filho podem ser diferentes dos que seus irmãos dão para os deles. Afinal, isso depende da cultura, da crença e do jeito de cada um encarar a vida. Por isso, cabe deixar claro, principalmente para tios e avós, quais são as suas regras e pedir para que elas sejam respeitadas. Quando seu filho questionar essas diferenças, explique suas escolhas.
Castigo
Deve estar de acordo como erro e a personalidade da criança, além da idade. Para algumas, fazmais efeito deixar no quarto por algum tempo, para outras, é tirar o brinquedo preferido. Mas um aspecto não há o que discutir: violência só reprime, não educa. A analista de sistemas Michele Rodrigues, mãe de Pedro, de 3 anos, aprendeu isso na prática. Ela era adepta da palmada e achava exagero quando falavam que era uma agressão. Porém, começou a reparar que Pedro estava ficando violento. “Eu não queria aquilo. Passei a ler sobre o assunto, a controlar minha própria raiva e compreender os motivos dos ataques de birra dele”, diz. Agora, ela se afasta, se acalmae então conversa com ele de maneira tranquila – e já vem notando melhoras no filho.
Reforço positivo
Elogiar sempre funciona (e é muito mais gostoso do que receber uma crítica, não é?). Não aponte só os erros, lembre-se de valorizar os acertos. Se o seu filho não guardou os brinquedos hoje como você pediu, repreenda-o. Mas se amanhã guardar tudo, faça festa! Você verá a alegria nos olhos dele ao ver que foi reconhecido.
Não é não, e ponto
Quando o que está em jogo é a integridade física da criança, como pôr o dedo na tomada ou mexer no fogão, não há o que discutir, certo? É aí que entramos incansáveis “nãos” – não é à toa que, muitas vezes, a primeira palavra que a criança aprende a falar é essa. Vale insistir e desviar a atenção dela para um brinquedo que goste, por exemplo. Esse “não” deve continuar conforme a criança cresce. É o caso de não correr para a rua sozinho, não aceitar presentes de estranhos e não se expor demais na rede social. São situações em que você até vai explicar os motivos, mas não é não, sem grandes discussões.
Fonte: crescer.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário